Cartada de Mestre de um Técnico de Segurança do Trabalho
por Thiago Muniz (www.thiagomuniz.com.br)
Tom Benett era um homem de uma
mente incansável. Nos últimos 40 anos tinha construído uma imagem de um gigante quando a questão era tornar a
vida das pessoas melhores. Tom era considerado um dos melhores Técnicos de
Segurança do Trabalho que eu já havia conhecido. Dizíamos que ele dava o tom certo para os “desafinados” no
trabalho.
Ele dizia: “Sua pequena parte nesse trabalho é tão
grande como o Todo, por isso seja sempre o maestro não importa que instrumento
toque!”. Ele era demais. Sim. Sem dúvida não se achava em qualquer canto do
mundo homens como Tom.
Certa vez o vi nessas minhas andanças pela selva
industrial do mundo corporativo, andando pelos corredores de uma grande
siderúrgica. Um olhar de águia, profundo e um sorriso largo. Ouvi quando se
aproximou de um de seus parceiros de trabalho, com sua voz carismática e firme:
“Ah, Robert, vou puxar sua bela orelha, pois você está fora do Tom”. Ele sabia
dosar firmeza, carisma, disciplina e respeito em poucas palavras. Aliás, a
expressão “estar fora do Tom” já tinha se tornado um jargão seu famoso pelas
redondezas e quando alguém ouvia esse chamamento disciplinar já podia saber que
tinha deixado de colocar algum ingrediente importante no “bolo do sucesso” como
ele dizia.
No entanto, o nosso amigo Benett, tinha acabado de
entrar em uma metalúrgica líder no seu segmento e mesmo com toda aquela imensa
bagagem de sabedoria, mal sabia ele que iria esbarrar-se em um tsunami de resistência.
Algumas vezes
na vida você já deve ter dialogado consigo mesmo, pensamentos como: “puxa vida,
parece que toda a minha experiência de vida, não está servindo de nada agora...” ou
“será que achei o meu limite?”. Pois bem, esse pensamento vilão estava ousando
assombrar o cenário mental de Tom em sua nova empreitada profissional. A
questão era: Um determinado setor era comandado por uma mente perversa, porém,
como “profissional técnico” era um dos melhores que já havia passado por ali. A
“Perversidade” que me refiro está relacionada com o fato de um indivíduo levar
sua equipe a estagnação e resistência ao progresso. Ser perverso, para muitos é
cometer um ato de maldade bruto que é facilmente percebido. No entanto, uma
perversidade ainda mais perigosa, escolhe o método do boicote camuflado e
meticuloso, sem pressa, retardando a evolução de uma sociedade, organização e
da humanidade em geral. O referido personagem sombrio em questão fazia as
coisas sempre do seu modo e levava a sua equipe a seguir seus passos. Burlava
regras, executava ações no tempo que acha conveniente, usava os EPIs somente na
presença de quem queria impressionar, ignorava sugestões de outros companheiros
de trabalho e assim vai uma lista imensa de perversidades.
A empresa
não abria mão desse profissional, pois seu domínio em determinados processos
industriais era difícil de se achar por aí e é claro que ele nunca ensinava o
“pulo do gato”.
Tom tinha
encontrado um paredão ameaçador que fazia com que a Muralha da China parecesse
uma lombadinha insignificante. Não
podia desistir. Tinha que ser determinado.
Já havia
passado um ano desde que tinha colocado pela primeira vez os olhos em seu
companheiro que arrancava suor de seus pensamentos. Durante esse período Tom
mostrou-se um guerreiro em sua aplicada gestão de mudanças. Passou várias
noites desenhando e aplicando seu planejamento estratégico. Foi desde a
cartazes bem elaborados e treinamentos técnicos até programas avançados de
liderança e alinhamento de normas e cultura empresarial. Atuou como coach orientando sua equipe a busca da
excelência, realizava palestras contagiantes e de alto nível de conscientização
recebendo várias vezes elogios do diretor geral, reconhecimento esse que não
era fácil de conquistar.
Tom já
tinha arrebanhado centenas de seguidores e vários setores já apresentavam
resultados significativos, mas apenas um setor se mostrava insensível ao seu
trabalho. Não era segredo para ninguém que algumas pessoas daquele referido
departamento começavam a demonstrar certa simpatia pelo técnico de segurança,
mas seu “líder” se assim podemos chamar já que o verdadeiro sentido de
liderança é bem diferente, conseguia sufocar os ideais de Tom na mente dos seus
subordinados, com um poder de persuasão impressionante ao distorcer a mensagem
renovadora que como um hino de progresso já tomava conta de quase toda a
organização.
Certo dia
Tom, sentado na varanda de sua casa, mergulhado no furacão dos seus conflitos
internos, pensou em jogar a toalha, partir
para uma empreitada mais tranquila já que restava pouco tempo para se aposentar.
Não! Ele não era um fraco e longe de dizer que ele era um perdedor! Lembrou-se
de sua mãe quando dizia: “Meu filho, uma batalha em certos momentos é vencida
quando recuamos e recuar é preparar-se para o momento certo de vencer!”. Tom
chorou. Estava cobrando demais de si mesmo. As lágrimas que rolavam pelo seu
rosto carregavam o peso que precisava se libertar. Foi quando olhou para a
árvore do seu quintal e viu uma cena que lhe chamou a atenção. Um passarinho,
ainda muito filhote, permanecia no ninho enquanto seus irmãos já tinham seguido
sua mãe nas aulas de voo. A mãe retornava e mostrava repetidas vezes o que sua
cria deveria fazer, mas nada do pequenino sair do conforto do seu lar doce lar,
seguro e sem perigos. “Como parece com o ser humano, o medo do novo” – meditou
Tom que filmava cada segundo com seus olhos ainda marejados de lágrimas. Em um
determinado momento a mãe parecendo não ter mais escolhas, empurrou o filhote
para a beirada do ninho. Segundos depois não conseguiu perceber se este foi
empurrado até cair ou se resolveu por si mesmo arriscar a decolagem. A cena
poderia ter terminado com um fim trágico, mas o jovem aprendiz resolveu mostrar
suas asas indomáveis e seguiu sua mãe como quem segue a voz da liberdade.
Tom parou
de respirar por alguns segundos, ele estava chocado com a resposta para suas
cruciais indagações. Tom acreditou na mensagem e se iluminou por dentro. Correu
desesperado a procura de um papel e caneta, seus pensamentos pareciam uma
cachoeira de palavras que não conseguiria segurar por muito tempo. Já tinha
passado mais de duas horas do seu almoço e ele não estava com fome. Se
alimentava a cada segundo dos seus pensamentos profundos. Quando encontrou o
que procurava, começou a escrever em uma velocidade impressionante, como se as
letras já estivessem esperando a ordem magnânima do seu criador. Ao terminar,
se jogou em seu leito sentindo-se parte de algo maior e adormeceu.
Na
segunda-feira, um dia após o episódio que acabou de ser relatado, chegou mais
cedo na empresa, organizou um palco, providenciou cadeiras, instalou microfone
e caixas de som e aguardou o pessoal daquele determinado setor chegar, e não
demorou para que isso acontecesse.
Um a um foi
chegando e sendo convidado pelo técnico inspirado a seguir para o auditório
improvisado. Passado 30 minutos todos já estavam sentados, apreensivos pelo o
que viria pela frente, inclusive o seu companheiro mais desafiador de todos os
tempos.
Tom tinha
quebrado um protocolo. Sem avisar organizou uma parada naquele setor e isso sem
dúvida iria lhe acarretar sérias consequências. No entanto, estava muito focado
em seu propósito para levar isso em conta.
Não fez
saudações. Não se preocupou com introduções explicando o motivo para tal ação. Abriu
um caderno de anotações amarelado pelo tempo, dirigiu-se ao microfone e começou
a ler aquilo que ficaria marcado para sempre em sua vida e na vida de todos ali
presente.
- Sou Tom
Benett, um vencedor! Porém, algumas vitórias na vida são conquistadas mesmo
quando elas parecem derrotas. Vocês são vencedores e devo admitir que vocês
venceram naquilo em que acreditam. Estão certos. Eu como técnico de segurança
dessa organização irei proclamar o que vai ser daqui pra frente.
O público
tinha entrado numa espécie de transe. Envolvidos pelas palavras tomadas de
profunda energia do orador, não conseguiam mexer um músculo.
- De hoje
em diante não será mais obrigatório o uso de EPIs. Estou libertando vocês desse
fardo. É incomodo e muitas vezes impedem que vocês tenham uma desenvoltura
melhor no trabalho.
Esqueçam o
5s, é muito bonito na teoria, mas exige de vocês uma dedicação e responsabilidade
que infelizmente o salário que recebem não é compatível com toda essa
exigência.
É muito
cansativo esse excesso pela busca da qualidade. Tudo isso emperra a produção.
Conferir, conferir e conferir de novo! Se enquadrar nos padrões e normas que
exigem comprometimento e disciplina! Concordo com vocês, é um atraso e vocês
nunca conseguem bater a meta de produção.
Querem que
tirem o peso da cabeça de vocês de terem que participar das palestras de conscientização
que periodicamente a empresa promove. Geralmente são temas que já estão
cansados de ouvirem. Estão dispensados desse compromisso. Vocês já sabem de
tudo que é falado e assim podem ocupar o tempo com outras coisas mais
agradáveis à vocês.
As palavras
de Tom pareciam uma navalha afiada, cortando a respiração de cada um.
- Isso meus
amigos! É tempo de alegria agora. Ao retornar para os vossos lares,
compartilhem essa mensagem com vossa família, mas não se esqueçam de pedir a
todos eles para se manter firmes, pois a qualquer momento você não voltará mais!!!
Se existia
algo mais profundo do que o silêncio, esse seria o nome para esse momento.
Ninguém da plateia conseguia pronunciar uma sílaba se quer.
- Quero que
você pense no sorriso daquela criança, do seu filho ou filha, que você deixou
em casa. Pensem fortemente. Pensaram? Pois bem, agora esqueçam ele! Esqueçam,
não existe mais, acabou! Vocês deram o grito de liberdade, portanto, não têm
mais compromisso com ninguém, pois a partir do momento que cortamos o laço de
comprometimento com as regras que sustentam a vida, cortamos também o laço de
comprometimento com as pessoas que amamos.
Seus filhos
não terão mais o pai ou a mãe para proteger eles, quando a dor do desespero ou
das decepções da vida os abaterem. Querem que ouçam o grito deles chamando
vocês. “Papai, mamãe, por favor me ajudem!”. Querem que vejam as lágrimas deles
caindo esperando o vosso abraço. Acontece que ficarão chamando, mas você não
poderá ir, pois não estará mais aqui.
Quero que lembre
quando sua filha mostrou o desejo de dançar com você na festa de quinze anos
dela. Que grande bobagem, não é mesmo? Não se preocupe, terá uma outra pessoa
para te substituir. Vocês ouviram? Outro homem irá dançar com sua amada filha.
Comecem
meus amigos a despedir-se de todos, das pessoas que você mais ama, dos seus
projetos, dos seus sonhos, de tudo. Pois agora não têm mais freios para assegurar
a qualidade de vida de todos vocês, portanto a qualquer momento pode ser a hora
do fim.
Tom, de
repente ficou mais alterado e sua voz mais enérgica.
- Agora
peço a todos que levantem e gritem bem alto: “ESTOU LIVRE!”.
Quando Tom
acalmou-se e passou a olhar com mais precisão cada rosto no auditório, grande
parte estava em lágrimas. Alguns tentavam conter a emoção, mas era difícil.
De repente
uma pessoa levantou e quando todos achavam que o jovem iria pronunciar o grito
de liberdade, ele começou a bater palmas lentamente. A cena começou a mudar,
quando outra pessoa levantou e seguiu o exemplo do jovem. Tom estava perplexo
pelo que seus olhos se esforçavam a acreditar, mas um a um se levantou e em
alguns segundos todo aquele recinto estava tomada por centenas de palmas.
Outros setores tinham ficado sabendo do grande discurso e a multidão se
acumulava nas escadas, em cima de caixas e veículos, pendurados em prateleiras
e muito mais.
No meio do
cenário turbulento onde as palmas se prolongavam, apenas Tom tinha visto o
líder daquela equipe sair calado pelos fundos. Essa seria a última imagem que
ele teria daquele personagem que se tornou especial em sua vida.
Tom então
acenou para o público indicando que todos sentassem.
Fechou os
olhos por alguns segundos e disse a si mesmo: “É agora Tom, o coroamento de sua
missão. Está na hora do grand finale. Operação
Fora do Ninho”. Tom lembrou-se da cena que viu em sua varanda e sabia o que
tinha que fazer para não por tudo a perder.
- Meus
amigos, não tenho muito mais a dizer. Sou Tom Benett, aquele que foi o técnico
de segurança do trabalho de vocês. Obrigado.
Retirou o seu
crachá, desceu do palco, entregou nas mãos de um funcionário que estava bem a
sua frente. Olhou pela última vez os presentes e foi embora.
Não cabia
ali naquele instante, onde provavelmente até os ponteiros dos relógios haviam
parado, uma palavra a ser pronunciada. Não, não tinha espaço. Algo a mais, seria
cometer o crime do excesso. Tudo, tudo, estava no tamanho ideal para fotografar
para sempre aquele dia na vida de cada um dos presentes.
Tom, nunca
mais foi visto por aquelas redondezas.
Vale
ressaltar aqui, que aquela equipe que experimentou o grande discurso, tinham se
tornado os melhores funcionários daquela empresa. Era comum ficar sabendo dos
records de produção que eles alcançavam. A equipe tornou-se referência em
excelência durante longo tempo.
Muitos anos
depois fiquei sabendo de um antigo funcionário daquela metalúrgica, que Tom
minutos antes de seu famoso discurso, tinha deixado uma carta de demissão na
mesa do seu gerente, com uma pequena anotação abaixo dizendo: “Hoje o pássaro
do medo morre, para que o pássaro da liberdade voe”.
Todos tinham entendido que Tom não tinha desistido! Muitas coisas aconteceram nos bastidores que não foram comentadas nesse artigo. O chefe causador de toda resistência era como se fosse a "laranja podre", que quer continuar sendo assim e para agravar a situação, era protegido por um forte favoritismo vindo dos proprietários da metalúrgica.
A perversidade, o boicote, ia continuar acontecendo com a proteção da alta hierarquia e provavelmente seria demitido por estar cutucando em caixa de marimbondo. Tom já tinha solicitado em reuniões várias vezes uma atitude da diretoria, que sempre lavava as mãos e soltava no ar indiretas para que ele tomasse cuidado.
Caro leitor, você diria que Tom desistiu? Que ele foi um fracassado? Ficaria dentro de uma casa com rachaduras privado de fazer a mudança necessária para morrer quando ela viesse a baixo?
Não! Tom não desistiu! Lutou bravamente, fez grandes mudanças, inspirou muita gente a dar o melhor de si. Deixou um legado de dedicação, e seus exemplos de liderança e coach passaram a ser aplicados principalmente pelos técnicos de segurança que permaneceram naquela organização. No entanto chegou um momento, que Tom precisava dar voos mais altos e ali estava sendo impedido o seu progresso. Já estava prestes a se aposentar e decidiu realizar um antigo sonho abrindo sua própria consultoria. Mas antes de pedir o desligamento da empresa, resolveu deixar uma mensagem de forma impactante, para ser eternizada, e que um dia as pessoas daquele departamento pudessem abraçar a boa causa.
Tom Benett tinha passado por ali, partido, mas
ficado na mente de todos para sempre.
Thiago Muniz
Sobre o autor:
[Thiago Muniz], palestrante, professor, consultor, ator, tendo já falado para mais de 350 mil pessoas, iniciando cedo sua carreira. Aos 22 anos de idade já viajava por todo o Brasil, sendo um dos primeiros a lançar no mercado, palestras teatrais. Um dos palestrantes mais contratados para falar de Comportamento Seguro.
Com 20 anos de experiência como Professor, já falou para empresas como: Vale, Unilever, Petrobrás, Telefônica, Votorantim, USP, UFRJ, Gerdau, Sebrae e outros.
Por sua facilidade em criar ferramentas para prender a atenção do público em palestras, já contracenou com sua própria imagem projetada, criou esquetes teatrais sendo contratado para atuar no palco juntamente com outros palestrantes como Tom Coelho, Rodrigo Cardo, Christian Barbosa e outros.
Sua expertise em temas comportamentais (relacionamentos, motivação, liderança, inteligência emocional, atendimento, senso de equipe e outros) e mais suas habilidades cênicas e interatividade, têm o posicionado sempre a abrir ou encerrar eventos com seu toque de humor inteligente.
Sua expertise em temas comportamentais (relacionamentos, motivação, liderança, inteligência emocional, atendimento, senso de equipe e outros) e mais suas habilidades cênicas e interatividade, têm o posicionado sempre a abrir ou encerrar eventos com seu toque de humor inteligente.
Atualmente uma das palestras mais contratadas é “Apaixone-se por você” , “Toque de Líder” , "As emoções não usam EPIs" e o "Pensamento C.U.I.DA.R.". Para conhecer mais sobre o palestrante acesse: www.thiagomuniz.com.br
Thiago
ResponderExcluirEm muitas cenas me identifiquei com o nosso amigo TOM, precisei agir de maneira semelhante várias vezes. Um case contagiante, me emocionei com isto, porque é exatamente assim que sentimos diante da situação.
Gostaria de publicar no meu blog
Um grande abraço Thiago,
Um prazer conhecer o Tom, linda mensagem
Parabéns....
Rogério, quando postar o artigo no seu blog, me passa o link por gentileza.
ExcluirAbraços.
Thiago Muniz
Olá Rogério gostei muito de sua mensagem e me senti feliz por te apresentado algo que falou em seu coração.
ResponderExcluirSerá um prazer ter a história do Tom em seu blog.
Obrigado por suas palavras e considerações.
Um grande abraço.
Thiago Muniz
Bom dia Professor.
ResponderExcluirSou aluna do Senac, faço TST... em minhas andanças por blogs e sites da minha área,me deparei com seu blog e com essa mensagem. Mesmo os professores dizendo todos os dias de como é difícil ser Técnico de Segurança, nós não temos dimensão do que iremos enfrentar.
E não tenho palavras pra descrever o que senti hoje lendo essa mensagem, me emocionei,muito. Tanto que compartilhei no e mail do pessoal da minha sala e com os nossos docentes.
Cada dia que passa tenho mais certeza da escolha que fiz ao deixar a faculdade de Administração para fazer TST, virou minha grande paixão, mesmo sentindo a dificuldade que é pra começar na área (estou à procura de estágio), não penso em desistir ( quando penso,não é sério,rs)...
Parabéns,você ganhou mais uma seguidora!
Elaine C. Piologo
Abraço.
Elaine, saudações.
ExcluirAgradeço profundamente suas sinceras e encantadoras palavras. Fiquei muito feliz pelo artigo ter tocado seu coração.
Desejo muitas conquistas e realizações em sua nobre caminhada.
Abraço.
Thiago Muniz
www.thiagomuniz.com.br
Não há outras palavras para descrever...
ResponderExcluir---- ... ---- EXCELENTE ---- ... ----
Gostaria de saber se posso usar este texto em minha despedida e em palestras/DSSMS que também faço, lógico, citando sua autoria.
Hermann J. Manhães da Silva
Eng. Civil e de Segurança do Trabalho.
eng.hermann.manhaes@hotmail.com
Olá Hermann, saudações.
ResponderExcluirFiquei feliz por ter gostado do artigo. Pode utilizá-lo sim, citando autoria, tudo bem!
Agradeço de coração suas palavras.
Abraços.
Thiago Muniz
www.thiagomuniz.com.br
Estimado Thiago,
ResponderExcluirAdorei o seu artigo. Esta ótimo mesmo.
Gostaria de saber se vôce me autoriza a traduzir ao espanhol o mesmo, e publicalo no nosso web site. Evidentemente citando a vossa autoria, e colocando o link ao seu site.
Abraços.
Adán Díaz
www.grupotres.com.uy
Adán, saudações.
ExcluirAgradeço imensamente suas considerações.
Visitei o site do Grupo Tres, parabéns pelo trabalho!
Será um grande prazer compartilhar o artigo com vocês.
Autorizo sim a tradução e a publicação do mesmo, nas condições já referidas.
Sucesso!
Um grande abraço.
Thiago Muniz
(Palestrante e Presidente da Motivus - Educação Corporativa).
www.thiagomuniz.com.br
Tiago!
ResponderExcluirRealmente a cartada é espetacular. Expressou um tipo de vida que ninguém quer para si.
Brilhante... já me deparei com situações como essa apresentada e não alcancei os meus resultados do Tom.
Abraço.
Fábio Ricardo
Fábio, agradeço suas palavras, espero ter contribuído com essa reflexão!
ExcluirAbraços e sucesso.
Thiago Muniz